Baker Hughes apoiará UTE’s, UTG’s, refinarias, plataformas offshore e FPSO’s dentro do portfólio de ativos da Petrobras lorem ipsum

O Diretor-Geral da ANP explanou sobre a importância do caderno, que, de acordo com ele, “já nasce histórico, como principal referência, no Brasil, para um tema tão atual quanto descomissionamento”.

“Há toda uma indústria envolvida nas atividades de descomissionamento, desde o projeto de engenharia até os estaleiros, com a geração de emprego e renda ao longo de toda essa cadeia. No mundo, estima-se que ao menos US$ 85 bilhões serão gastos em descomissionamento nesta década. No Brasil, esta indústria deverá movimentar R$ 28 bilhões até 2025, entre arrasamento e abandono de poços, recuperação de áreas e retirada de equipamentos. A maior parte desses recursos irá para as bacias de Campos e Santos, mas haverá também oportunidades em praticamente todas as regiões do país, como no caso das bacias Potiguar, Sergipe-Alagoas, Solimões e Amazonas”, afirmou Rodolfo Saboia.

Também estavam presentes no lançamento do Carderno do Descomissionamento Offshore no Brasil, o superintendente de Segurança Operacional e Meio Ambiente da ANP, Raphael Moura, e representantes da FGV e de empresas do setor de petróleo e gás.

Foram aprofundados no evento diagnósticos sobre a atividade de descomissionamento no Brasil, por meio das perspectivas de diferentes atores, e tem por finalidade abordar oportunidades, desafios e soluções, assim como esclarecer a sociedade sobre as possibilidades dessa atividade no Brasil.

Sobre descomissionamento

O descomissionamento é o conjunto de atividades associadas à interrupção definitiva da operação das instalações, ao abandono permanente e arrasamento de poços, à remoção de instalações, à destinação adequada de materiais, resíduos e rejeitos, à recuperação ambiental da área e à preservação das condições de segurança de navegação local.

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